Bile Negra (2017) é o primeiro romance de Oscar Nestarez, estudioso do horror como gênero literário, colunista da revista Galileu e autor das coletâneas Sexorcista (2014) e Horror Adentro (2016). Publicado pela Editora Empíreo, é um livro de terror apocalíptico sobre um surto inexplicável de agressividade nas pessoas.
Um tradutor de livros, que tenta conviver com seus próprios traumas, começa a perceber que algo estranho está acontecendo às pessoas. Os olhos de algumas pessoas estão se tornando inteiramente negros e elas entram em um transe que os torna agressivas. Além disso, uma substância escura meio ectoplásmica, sai dessas pessoas durante o transe e que parece ser o vetor de contágio.
Isso está se espalhando rapidamente pela cidade e logo seus amigos começam a ser "infectados" pela "epidemia". As pessoas à sua volta não parecem perceber o que está acontecendo, então o protagonista coloca sua própria sanidade em dúvida.
Quando sua amiga (e eventual amante) sofre um acidente e ele vê as substâncias escuras saindo do corpo de seu amigo, nosso protagonista resolve fugir dali.
Bile Negra segue todos os padrões de uma clássica história de zumbi. Tem um evento apocalíptico que coloca em risco a humanidade, tem um mal contagioso, tem as pessoas descontroladas atacando umas às outras e tem um protagonista tentando salvar sua pele e a de seus amigos.
Só não tem os zumbis. A não ser que o leitor queira considerar os infectados como zumbis. Então, de certa forma, é um livro de "apocalipse zumbi" diferente.
É um livro que tem uma boa dose de ação, mas que é principalmente focado no psicológico dos personagens. Essa aliás, é uma característica de Nestarez, que consegue trabalhar a intimidade de personagens com maestria.
Outra coisa que o leitor perceberá no livro é o erotismo. Há algumas cenas de sexo misturadas ao horror do evento apocalíptico. Isso também faz parte do estilo do autor, que já lança mão desse repertório em suas antologias de contos.
A história é bem curta, mas apesar disso, consegue propiciar algumas horas de bom entretenimento e boa literatura aos fãs de terror, em especial de histórias apocalípticas e do gênero zumbi. Para comprar, clique aqui.
Um tradutor de livros, que tenta conviver com seus próprios traumas, começa a perceber que algo estranho está acontecendo às pessoas. Os olhos de algumas pessoas estão se tornando inteiramente negros e elas entram em um transe que os torna agressivas. Além disso, uma substância escura meio ectoplásmica, sai dessas pessoas durante o transe e que parece ser o vetor de contágio.
Isso está se espalhando rapidamente pela cidade e logo seus amigos começam a ser "infectados" pela "epidemia". As pessoas à sua volta não parecem perceber o que está acontecendo, então o protagonista coloca sua própria sanidade em dúvida.
Quando sua amiga (e eventual amante) sofre um acidente e ele vê as substâncias escuras saindo do corpo de seu amigo, nosso protagonista resolve fugir dali.
Bile Negra segue todos os padrões de uma clássica história de zumbi. Tem um evento apocalíptico que coloca em risco a humanidade, tem um mal contagioso, tem as pessoas descontroladas atacando umas às outras e tem um protagonista tentando salvar sua pele e a de seus amigos.
Só não tem os zumbis. A não ser que o leitor queira considerar os infectados como zumbis. Então, de certa forma, é um livro de "apocalipse zumbi" diferente.
É um livro que tem uma boa dose de ação, mas que é principalmente focado no psicológico dos personagens. Essa aliás, é uma característica de Nestarez, que consegue trabalhar a intimidade de personagens com maestria.
Outra coisa que o leitor perceberá no livro é o erotismo. Há algumas cenas de sexo misturadas ao horror do evento apocalíptico. Isso também faz parte do estilo do autor, que já lança mão desse repertório em suas antologias de contos.
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