A Batalha dos Mortos é o segundo livro da série As Crônicas dos Mortos, de Rodrigo de Oliveira, que que reúne quatro romances e uma novela, e que deverá ser encerrada com a publicação de mais dois romances, intitulados A Era dos Mortos (volumes 1 e 2).
Não é essencial ter lido o primeiro livro da série (O Vale dos Mortos), mas é bom que se faça isso, porque a história de A Batalha dos Mortos é sua continuação. O autor se preocupa em dar breves explicações sobre tudo, inclusive sobre como se iniciou o apocalipse zumbi e sobre as relações entre alguns personagens.
É óbvio, no entanto, que, quem leu o primeiro volume, aproveitará melhor a história.
Nesse segundo volume, os sobreviventes do condomínio Colinas já estão bem estabelecidos há meses e conseguem manter um ritmo de vida relativamente normal, mesmo que as ruas do lado de fora estejam infestadas por mortos-vivos.
A normalidade dos milhares de moradores do Colinas é logo interrompida quando eles interceptam um pedido de socorro pelo rádio. Uma jovem está presa numa delegacia, junto com duas pessoas.
O que seria uma simples missão de resgate de mais um humano em perigo, semelhante a várias outras já feitas pela milícia do Colinas, se transforma num grande problema.
A jovem que está presa na delegacia é Isabel, uma mulher com poderes mediúnicos que acaba de escapar de uma colônia de sobreviventes que, diferentemente do Colinas, é comandada por um psicopata autocrata, o ex-presidiário Emmanuel (que aproveitou o apocalipse para escapar da prisão).
A Batalha dos Mortos é melhor do que O Vale dos Mortos (que, como escrevi em minha resenha sobre a obra, é uma releitura brasileira do clássico de George Romero Madrugada dos Mortos). Não só porque as cenas de zumbis parecem ser mais cruas e assustadoras, mas porque tem mais ação.
Mesmo sendo mais assustadores, os zumbis continuam sendo apenas coadjuvantes na trama, que permanece calcada mais nos dramas pessoais do que no terror sobrenatural. Se O Vale dos Mortos não chega a ser um livro excelente, A Batalha dos Mortos já se aproxima bastante disso (e aqui é a palavra de alguém que não curte histórias de zumbis).
O legal é que Rodrigo de Oliveira sempre deixa um gancho para a continuação e o leitor fica curioso para saber o que vem em seguida. Então, assim que terminei A Batalha dos Mortos já parti para a leitura da sequência A Senhora dos Mortos.
Não é essencial ter lido o primeiro livro da série (O Vale dos Mortos), mas é bom que se faça isso, porque a história de A Batalha dos Mortos é sua continuação. O autor se preocupa em dar breves explicações sobre tudo, inclusive sobre como se iniciou o apocalipse zumbi e sobre as relações entre alguns personagens.
É óbvio, no entanto, que, quem leu o primeiro volume, aproveitará melhor a história.
Nesse segundo volume, os sobreviventes do condomínio Colinas já estão bem estabelecidos há meses e conseguem manter um ritmo de vida relativamente normal, mesmo que as ruas do lado de fora estejam infestadas por mortos-vivos.
A normalidade dos milhares de moradores do Colinas é logo interrompida quando eles interceptam um pedido de socorro pelo rádio. Uma jovem está presa numa delegacia, junto com duas pessoas.
O que seria uma simples missão de resgate de mais um humano em perigo, semelhante a várias outras já feitas pela milícia do Colinas, se transforma num grande problema.
A jovem que está presa na delegacia é Isabel, uma mulher com poderes mediúnicos que acaba de escapar de uma colônia de sobreviventes que, diferentemente do Colinas, é comandada por um psicopata autocrata, o ex-presidiário Emmanuel (que aproveitou o apocalipse para escapar da prisão).
A Batalha dos Mortos é melhor do que O Vale dos Mortos (que, como escrevi em minha resenha sobre a obra, é uma releitura brasileira do clássico de George Romero Madrugada dos Mortos). Não só porque as cenas de zumbis parecem ser mais cruas e assustadoras, mas porque tem mais ação.
Mesmo sendo mais assustadores, os zumbis continuam sendo apenas coadjuvantes na trama, que permanece calcada mais nos dramas pessoais do que no terror sobrenatural. Se O Vale dos Mortos não chega a ser um livro excelente, A Batalha dos Mortos já se aproxima bastante disso (e aqui é a palavra de alguém que não curte histórias de zumbis).
O legal é que Rodrigo de Oliveira sempre deixa um gancho para a continuação e o leitor fica curioso para saber o que vem em seguida. Então, assim que terminei A Batalha dos Mortos já parti para a leitura da sequência A Senhora dos Mortos.
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