Os Filhos da Tempestade é o primeiro livro de Rodrigo de Oliveira fora da série As Crônicas dos Mortos. E também é o primeiro a não tratar do tema "zumbis". Um grupo de adolescentes estudantes de um conservatório de música do Rio de Janeiro tem a oportunidade de viajar para os Estados Unidos e se apresentar em Los Angeles.
A euforia toma conta do grupo de adolescentes com seus hormônios à flor da pele antes da viagem. Mas, ao sobrevoar o Mar do Caribe, o avião se vê envolvido por uma gigantesca tempestade. A aeronave então cai no mar e todos são tragados por um redemoinho.
Logo em seguida, todos são regurgitados pelo mar e se vêem flutuando em um oceano de calmaria, com o tempo bonito e próximos a uma ilha tropical.
Ali, eles têm que lutar com eles mesmos e também com uma força maligna secular que ameaça a existência de todos eles.
Ah, antes da história propriamente dita, o autor nos leva a viajar até o final do século XVII, para os julgamentos de bruxaria da cidade de Salém, na colônia americana de Massachusetts. O breve prólogo é importante para situar o leitor na história que virá em seguida e explicar a grande força maligna que ameaça a todos.
Trata-se de uma mistura de O Senhor das Moscas, de William Golding (os fãs do seriado Lost também sentirão uma semelhança), com A Bruxa de Blair (The Blair Witch Project, 1999), as lendas do Triângulo das Bermudas e os julgamentos de Salém.
Apesar de ser catalogado como um livro de ficção científica, esse é um dos gêneros menos abordados no livro. Eu o caracterizaria como uma alegoria sobre a sociedade e a maldade humana, com muitos elementos de horror humano e sobrenatural.
A ficção científica jaz muito mais no fato de ter o Triângulo das Bermudas como pano de fundo do que no teor da história propriamente dita.
O livro tem bruxa, demônio, possessão (que é transmitida por contato, como se fosse uma epidemia zumbi, mostrando que Rodrigo de Oliveira não conseguiu se livrar completamente de As Crônicas dos Mortos), algum "gore", violência, realidades paralelas, romance e drama humano. Enfim, tem de tudo um pouco.
Gostei bastante do livro. A narrativa do autor é muito envolvente. Mas o aspecto do terror poderia ser melhor explorado, porque a premissa da história é bem assustadora.
A euforia toma conta do grupo de adolescentes com seus hormônios à flor da pele antes da viagem. Mas, ao sobrevoar o Mar do Caribe, o avião se vê envolvido por uma gigantesca tempestade. A aeronave então cai no mar e todos são tragados por um redemoinho.
Logo em seguida, todos são regurgitados pelo mar e se vêem flutuando em um oceano de calmaria, com o tempo bonito e próximos a uma ilha tropical.
Ali, eles têm que lutar com eles mesmos e também com uma força maligna secular que ameaça a existência de todos eles.
Ah, antes da história propriamente dita, o autor nos leva a viajar até o final do século XVII, para os julgamentos de bruxaria da cidade de Salém, na colônia americana de Massachusetts. O breve prólogo é importante para situar o leitor na história que virá em seguida e explicar a grande força maligna que ameaça a todos.
Trata-se de uma mistura de O Senhor das Moscas, de William Golding (os fãs do seriado Lost também sentirão uma semelhança), com A Bruxa de Blair (The Blair Witch Project, 1999), as lendas do Triângulo das Bermudas e os julgamentos de Salém.
Apesar de ser catalogado como um livro de ficção científica, esse é um dos gêneros menos abordados no livro. Eu o caracterizaria como uma alegoria sobre a sociedade e a maldade humana, com muitos elementos de horror humano e sobrenatural.
A ficção científica jaz muito mais no fato de ter o Triângulo das Bermudas como pano de fundo do que no teor da história propriamente dita.
O livro tem bruxa, demônio, possessão (que é transmitida por contato, como se fosse uma epidemia zumbi, mostrando que Rodrigo de Oliveira não conseguiu se livrar completamente de As Crônicas dos Mortos), algum "gore", violência, realidades paralelas, romance e drama humano. Enfim, tem de tudo um pouco.
Gostei bastante do livro. A narrativa do autor é muito envolvente. Mas o aspecto do terror poderia ser melhor explorado, porque a premissa da história é bem assustadora.
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