A Seita (The Veil, 2016) é um filme estrelado por Jessica Alba que mistura terror sobrenatural e o assustador mundo das seitas apocalípticas suicidas. No início da década de 80, os membros da seita O Véu do Céu, liderados por Jim Jacobs (uma clara referência a Jim Jones, que liderou o suicídio em massa de centenas de seguidores nas Guianas) decidem se matar.
Vinte e cinco anos depois, Sarah Hope, a única sobrevivente, na época uma criança de cinco anos, é convidada por uma equipe de cineastas para revisitar o local onde ocorreu o suicídio em massa, a fim de que eles possam fazer um documentário sobre o ocorrido.
A própria ideia de uma seita suicida já é algo que provoca calafrios em muitas pessoas. Mas o roteirista Robert Ben Garant quis tornar a situação ainda mais sombria, ao envolver os fantasmas das pessoas que morreram naquele dia fatídico.
A ideia foi ótima, mas não foi tão bem executada. Com exceção de alguns jump scares, o filme não foi feliz em provocar medo tanto quanto a premissa permitiria. As aparições fantasmagóricas do início do filme chegam a dar um medinho, mas depois o filme se perde.
Quando as mortes começam a acontecer, o espectador já percebe onde tudo vai terminar. É um filme previsível e, portanto, o desenrolar das cenas e o final do filme não surpreendem. Isso é muito ruim, porque o fator mistério poderia ser melhor explorado.
A fotografia do filme é ótima, com cenas alternando entre um filtro azul extremo (quase PB) e cenas em sépia. Há algumas cenas ao estilo de found footage, mas a narrativa principal se desenrola no estilo de filmagem tradicional.
A trilha sonora é outro ponto positivo do filme, porque consegue construir uma atmosfera sombria e de suspense. É uma pena que o roteiro e a direção tenham desperdiçado ótimas premissa, fotografia e trilha com um filme apenas regular.
AVALIAÇÃO GERAL: Regular
NÍVEL DE TERROR: Médio
O QUE ESPERAR: Espíritos, alguns sustos e algum gore
DADOS DO FILME
Título original: The Veil
Subgênero: Espíritos/Seita apocalíptica
Direção: Phil Joanou
Ano: 2016
País: EUA
Duração: 93 min.
Vinte e cinco anos depois, Sarah Hope, a única sobrevivente, na época uma criança de cinco anos, é convidada por uma equipe de cineastas para revisitar o local onde ocorreu o suicídio em massa, a fim de que eles possam fazer um documentário sobre o ocorrido.
A própria ideia de uma seita suicida já é algo que provoca calafrios em muitas pessoas. Mas o roteirista Robert Ben Garant quis tornar a situação ainda mais sombria, ao envolver os fantasmas das pessoas que morreram naquele dia fatídico.
A ideia foi ótima, mas não foi tão bem executada. Com exceção de alguns jump scares, o filme não foi feliz em provocar medo tanto quanto a premissa permitiria. As aparições fantasmagóricas do início do filme chegam a dar um medinho, mas depois o filme se perde.
Quando as mortes começam a acontecer, o espectador já percebe onde tudo vai terminar. É um filme previsível e, portanto, o desenrolar das cenas e o final do filme não surpreendem. Isso é muito ruim, porque o fator mistério poderia ser melhor explorado.
A fotografia do filme é ótima, com cenas alternando entre um filtro azul extremo (quase PB) e cenas em sépia. Há algumas cenas ao estilo de found footage, mas a narrativa principal se desenrola no estilo de filmagem tradicional.
A trilha sonora é outro ponto positivo do filme, porque consegue construir uma atmosfera sombria e de suspense. É uma pena que o roteiro e a direção tenham desperdiçado ótimas premissa, fotografia e trilha com um filme apenas regular.
AVALIAÇÃO GERAL: Regular
NÍVEL DE TERROR: Médio
O QUE ESPERAR: Espíritos, alguns sustos e algum gore
Título original: The Veil
Subgênero: Espíritos/Seita apocalíptica
Direção: Phil Joanou
Ano: 2016
País: EUA
Duração: 93 min.
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