Há algum tempo, eu fiz aqui a resenha de Fúria Lupina - Brasil, uma mistura de terror/ação/aventura envolvendo lobisomens, de Alfer Medeiros. Fúria Lupina - América Central, publicado em 2012, pela Editora Literatta, é a sequência desse livro, que mantém a pegada de seu predecessor.
Esse segundo livro continua tendo como personagem principal a organização internacional Alcateia Global, uma entidade que congrega homens-lobos/mulheres lobos (eles não gostam de ser chamados de lobisomens) de todo o mundo.
Mas, dessa vez, os lobos da Alcateia Global se aventuram no único território até então impenetrável para a organização internacional: a América Central, onde uma família de lobos rebeldes, o clã Chavez, controla um verdadeiro sindicato do crime.
Fúria Lupina - América Central começa justamente onde Fúria Lupina - Brasil, com o sequestro de uma pequena peeira (humana capaz de se comunicar com canídeos) por uma loba ômega do clã Chavez. O livro passado na América Central pode ser lido independentemente do primeiro, mas a leitura é muito melhor aproveitada se você tiver lido o livro passado no Brasil. O leitor consegue entender melhor o que é a Alcateia Global e como ela funciona.
Isso porque, em Fúria Lupina - Brasil, o autor se esmera em explicar detalhes sobre os lobisomens e os objetivos da Alcateia Global. Também é possível entender melhor como a pequena peeira foi sequestrada pela loba.
Apesar disso, como já dito, Fúria Lupina - América Central é uma história nova, uma nova premissa, que tem um link com o primeiro livro, mas tem início, meio e fim sem necessidade da leitura prévia. O enredo principal gira todo em torno do resgate da pequena peeira, mas há enredos secundários como a própria supremacia da Alcateia Global no único território sobre o qual eles não têm controle e a busca pelo autoconhecimento de um dos lobisomens.
A principal diferença entre os dois livros é que América Central deixa de lado o excesso de detalhes sobre lobisomens. Isso torna a leitura mais fluida, já que o autor se concentra mais na ação das cenas. Na minha opinião, isso faz uma grande diferença e torna o segundo livro melhor do que o primeiro.
A própria história é mais interessante do que a do primeiro livro. As cenas gore de Fúria Lupina - Brasil, que é um dos pontos fortes do livro, no que se refere ao terror, também são encontradas no livro sequência.
Esse segundo livro continua tendo como personagem principal a organização internacional Alcateia Global, uma entidade que congrega homens-lobos/mulheres lobos (eles não gostam de ser chamados de lobisomens) de todo o mundo.
Mas, dessa vez, os lobos da Alcateia Global se aventuram no único território até então impenetrável para a organização internacional: a América Central, onde uma família de lobos rebeldes, o clã Chavez, controla um verdadeiro sindicato do crime.
Fúria Lupina - América Central começa justamente onde Fúria Lupina - Brasil, com o sequestro de uma pequena peeira (humana capaz de se comunicar com canídeos) por uma loba ômega do clã Chavez. O livro passado na América Central pode ser lido independentemente do primeiro, mas a leitura é muito melhor aproveitada se você tiver lido o livro passado no Brasil. O leitor consegue entender melhor o que é a Alcateia Global e como ela funciona.
Isso porque, em Fúria Lupina - Brasil, o autor se esmera em explicar detalhes sobre os lobisomens e os objetivos da Alcateia Global. Também é possível entender melhor como a pequena peeira foi sequestrada pela loba.
Apesar disso, como já dito, Fúria Lupina - América Central é uma história nova, uma nova premissa, que tem um link com o primeiro livro, mas tem início, meio e fim sem necessidade da leitura prévia. O enredo principal gira todo em torno do resgate da pequena peeira, mas há enredos secundários como a própria supremacia da Alcateia Global no único território sobre o qual eles não têm controle e a busca pelo autoconhecimento de um dos lobisomens.
A principal diferença entre os dois livros é que América Central deixa de lado o excesso de detalhes sobre lobisomens. Isso torna a leitura mais fluida, já que o autor se concentra mais na ação das cenas. Na minha opinião, isso faz uma grande diferença e torna o segundo livro melhor do que o primeiro.
A própria história é mais interessante do que a do primeiro livro. As cenas gore de Fúria Lupina - Brasil, que é um dos pontos fortes do livro, no que se refere ao terror, também são encontradas no livro sequência.