O cinema nacional de terror está avançando a passos largos e, a cada dia, surgem novos talentos. João Vitor Ferian é um deles. Descobri seu curta-metragem O Covil dos Condenados (2016), por acaso, navegando pela internet.
Fiquei surpreso ao saber que era seu trabalho de estreia, porque o filme é profissional. Muito bem produzido e com uma boa fotografia, apesar de seus quase sete minutos serem rodados todos em ambientes escuros.
"Exploramos a alta performance da câmera em baixa luz e levamos ao extremo, [com] a luz de fósforos", contou o diretor e roteirista do curta.
O Covil dos Condenados conta a história de um sem-teto que invade uma casa aparentemente abandonada para passar a noite. Mas, como vocês poderão ver, a casa não está tão vazia como se pensa.
Fiquei surpreso ao saber que era seu trabalho de estreia, porque o filme é profissional. Muito bem produzido e com uma boa fotografia, apesar de seus quase sete minutos serem rodados todos em ambientes escuros.
"Exploramos a alta performance da câmera em baixa luz e levamos ao extremo, [com] a luz de fósforos", contou o diretor e roteirista do curta.
O Covil dos Condenados conta a história de um sem-teto que invade uma casa aparentemente abandonada para passar a noite. Mas, como vocês poderão ver, a casa não está tão vazia como se pensa.