JOYLAND, de Stephen King: Resenha de livro

No último domingo, terminei de ler Joyland, de Stephen King, lançado originalmente em 2013, pela Titan Books, através da coleção Hard Case Crime. É o segundo livro do escritor norte-americano a ser publicado na coleção, cujo formato remonta aos clássicos pulp fiction dos anos 50, 60 e 70 e através da qual já havia sido publicado o livro "sem pé nem cabeça" The Colorado Kid, em 2005.

Joyland é, acima de tudo, um livro de mistério, com pitadas de drama e terror (bem, mas bem de leve mesmo). A história é a seguinte: um jovem leva um pé na bunda da namorada (apesar dele demorar meses para perceber que a menina não quer nada com ele) e resolve trabalhar em um parque de diversões chamado Joyland.

Capa da primeira edição americana


Ao chegar lá, ele ouve histórias sobre o fantasma de uma garota que, depois de ter sido morta dentro do trem fantasma do parque, fica assombrando o lugar. Apesar do fantasma ser o mote principal do livro, a graça do filme é descobrir quem a matou.

Mas antes de descobrir quem matou a garota, o jovem se envolve com uma família que tem uma história muito triste, a qual não vou adiantar aqui, para não estragar a graça.

É terror? É, mas é um terror bem light, como se fosse Saco de Ossos (Bag of Bones, de 1998).

De zero a dez, eu daria uma nota 6, porque apesar de não ser o melhor de King, tem uma pegada interessante e o mais importante de tudo: é curto.

EDIÇÃO AMERICANA:
Joyland
Ed. Titan Books (Hard Case Crime)
283 páginas
Preço de capa: 12,95 dólares
É possível encontrar o livro por R$ 49,90 na Amazon Brasil.

EDIÇÃO BRASILEIRA
Joyland
Ed. Suma de Letras
240 páginas
Preço de capa: R$ 29,90
É possível encontrar o livro por R$ 14,31 no site do Extra.