Ontem terminei de
assistir ao mexicano Archivo 253, no Netflix. Trata-se de um filme no
estilo “documentário” que impregna o gênero de
terror desde A Bruxa de Blair.
Como tenho um filho
pequeno, tenho que interromper a visualização várias
vezes. E, desde vez, demorei quase uma semana para terminar de ver
Archivo 253, o que finalmente aconteceu ontem.
O filme, do diretor Abe
Rosenberg, usa a já batida fórmula das fitas de vídeo
recuperadas depois dos donos desaparecerem (os chamados found
footage movies), a mesmo de filmes como Atividade Paranormal.
Três amigos e a namorada de um deles resolvem caçar
fantasmas dentro de um hospício desativo e, como você
pode imaginar, por ser um found footage, todos se dão
mal no final.
O filme, falado em espanhol, é
razoável, mas dispensável. A maior parte das cenas é
gravada em night shot, o que
faz com que tudo apareça verde na tela e o cenário
fique todo escuro.
Na
maior parte das vezes, o filme não dá medo nem susto
nenhum. Você só vê os personagens reclamando um
com o outro e se chamando de güey (algo
como "cara" ou "idiota", em português). Mas o finalzinho redime
Archivo 253, porque dá uma adrenalinazinha (e, dessa vez, o
night shot ajuda no
clima).
AVALIAÇÃO GERAL: Ruim
NÍVEL DE TERROR: Fraco
O QUE ESPERAR: Cenas escuras, fenômenos sobrenaturais e sustos
INFORMAÇÕES
DO FILME
Título original: Archivo
253
Subgênero: Fenômenos sobrenaturais
Direção: Abe Rosenberg
Subgênero: Fenômenos sobrenaturais
Direção: Abe Rosenberg
País:
México
Ano: 2015Duração: 79 min.